nem tudo é deserto
sábado, 1 de dezembro de 2012
da solidão do muro
Da solidão do muro
Da frieza do concreto
Da dureza do mundo
A vida pede pede passagem
E sempre brota
À revelia da nossa vaidade
Um comentário:
carlo
10 de dezembro de 2012 às 10:42
Apesar da solidão este cardeal teve o seu momento de destaco e com direito a um belo poema.
Beijinho
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Apesar da solidão este cardeal teve o seu momento de destaco e com direito a um belo poema.
ResponderExcluirBeijinho